quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sábado, 25 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
ANS afirma estar de olho nos contratos entre médicos e operadoras
A Associação Paulista de Medicina (APM) recebeu Maurício Nunes da Silva, técnico da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) responsável pela contratualização entre médicos e operadoras de saúde. Ele participou de uma reunião com a Diretoria da APM, as Regionais e as Sociedades de Especialidade, em 19 de novembro, e da Assembleia de Delegados da entidade, no dia seguinte.
Maurício citou a Resolução Normativa no 71 da ANS, de 17 de março de 2004, que torna obrigatória a existência de contratos formais entre as empresas de planos de saúde e os prestadores de serviços, inclusive com critério definido para o reajuste dos honorários médicos. “A Agência reconhece que os médicos são hipossuficientes nesta relação e que, na prática, não existe a livre negociação”, afirma o técnico.
A ANS tem feito a análise de contratos por amostragem e constatado irregularidades em quase 100% dos casos. Segundo Maurício Nunes, 25 operadoras estão prestes a assinar o Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta (TCAC), comprometendo-se a substituir os contratos atuais com os médicos de toda a rede por novos documentos, que terão como base minutas já aprovadas pela Agência. O tempo para a adequação deverá variar conforme o tamanho de cada rede.
Outras 30 empresas, de acordo com Maurício Silva, têm seus contratos analisados pelo Programa de Monitoramento da Contratualização, da própria Agência, sendo que 10 delas também já foram notificadas para adequar esses instrumentos em 30 dias, sob pena de multa no valor de R$ 35 mil por contrato.
Por fim, o técnico da ANS ressaltou a necessidade das denúncias a respeito de contratos que não têm cláusula clara de reajuste ou possuem outras inadequações, assim como a importância da participação dos médicos nas discussões do setor, via entidades representativas, como tem ocorrido.
“Hoje os profissionais se sentem totalmente desvalorizados e sem amparo para conquistar o reajuste dos honorários, acumulando uma defasagem impraticável”, diz o diretor de Defesa Profissional da APM, Tomás P. Smith-Howard.
O presidente da Associação, Jorge Carlos Machado Curi, propõe que a ANS estabeleça um patamar mínimo de reajuste, ainda que seja regionalizado, a fim de cumprir seu papel de regular a relação entre médicos e operadoras. “Continuaremos a nos organizar, com as Regionais e Sociedades de Especialidade, no sentido de formar núcleos, aumentar a quantidade de denúncias e cobranças”, destaca.
Maurício citou a Resolução Normativa no 71 da ANS, de 17 de março de 2004, que torna obrigatória a existência de contratos formais entre as empresas de planos de saúde e os prestadores de serviços, inclusive com critério definido para o reajuste dos honorários médicos. “A Agência reconhece que os médicos são hipossuficientes nesta relação e que, na prática, não existe a livre negociação”, afirma o técnico.
A ANS tem feito a análise de contratos por amostragem e constatado irregularidades em quase 100% dos casos. Segundo Maurício Nunes, 25 operadoras estão prestes a assinar o Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta (TCAC), comprometendo-se a substituir os contratos atuais com os médicos de toda a rede por novos documentos, que terão como base minutas já aprovadas pela Agência. O tempo para a adequação deverá variar conforme o tamanho de cada rede.
Outras 30 empresas, de acordo com Maurício Silva, têm seus contratos analisados pelo Programa de Monitoramento da Contratualização, da própria Agência, sendo que 10 delas também já foram notificadas para adequar esses instrumentos em 30 dias, sob pena de multa no valor de R$ 35 mil por contrato.
Por fim, o técnico da ANS ressaltou a necessidade das denúncias a respeito de contratos que não têm cláusula clara de reajuste ou possuem outras inadequações, assim como a importância da participação dos médicos nas discussões do setor, via entidades representativas, como tem ocorrido.
“Hoje os profissionais se sentem totalmente desvalorizados e sem amparo para conquistar o reajuste dos honorários, acumulando uma defasagem impraticável”, diz o diretor de Defesa Profissional da APM, Tomás P. Smith-Howard.
O presidente da Associação, Jorge Carlos Machado Curi, propõe que a ANS estabeleça um patamar mínimo de reajuste, ainda que seja regionalizado, a fim de cumprir seu papel de regular a relação entre médicos e operadoras. “Continuaremos a nos organizar, com as Regionais e Sociedades de Especialidade, no sentido de formar núcleos, aumentar a quantidade de denúncias e cobranças”, destaca.
Justiça decide mandar a júri popular pais que impediram transfusão
Mãe da menina de 13 anos, morta em 1993, é testemunha de Jeová.
Sentença saiu de desembargadores da 9ª Câmara Criminal do TJ.
Paulo Toledo PizaDo G1 SP
imprimir
Decisão de levar casal a júri foi tomada no Tribunal
de Justiça (foto) (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Desembargadores da 9ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram por maioria de votos nesta quinta-feira (18) que os pais da menina que morreu por não ter recebido transfusão de sangue devem ir a júri popular. Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos, morreu em 22 de julho de 1993. A mãe dela é testemunha de Jeová e o procedimento vai contra os preceitos dessa crença.
Para três dos cinco desembargadores que julgaram o caso, os pais e um médico amigo da família, que também testemunha de Jeová, mas não cuidou da garota, assumiram o risco ao impedir a ação dos médicos do hospital em São Vicente, na Baixada Santista, onde a criança estava. Já a defesa, no entanto, sustentou que era dever dos médicos “independente da vontade da paciente e dos seus pais” salvar a sua vida.
saiba mais
• Justiça de SP decide se pais que impediram transfusão devem ir a júri
• Pais de jovem que morreu sem transfusão em SP podem ir a júri
“Jogaram aos leões os pais que são leigos nas questões médicas”, disse o advogado Alberto Zacharias Toron, defensor de Hélio Vitória dos Santos e Idelmir Bonfim de Souza, responsáveis pela garota. Ele afirmou que irá recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, caso necessário, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante mais de uma hora e meia, advogados e desembargadores discursaram sobre de quem seria a culpa. Se dos pais ou da equipe médica do hospital que cuidou da paciente. Segundo o desembargador Francisco Bruno, que votou a favor do júri popular, este é um dos “casos mais difíceis” que ele julgou. “Torço pelos réus. Agora, dizer que não devem ir ao júri eu não posso”, completou.
Votaram junto com Bruno os magistrados Roberto Midolla e Antonio Sérgio Coelho de Oliveira. A favor do casal e do médico votaram os desembargadores José Orestes de Souza Nery e Waldir Sebastião De Nuevo Campos Júnior.
Para Toron, a equipe médica hesitou em realizar a transfusão, pois a família questionava o procedimento. E, segundo o advogado, essa demora no atendimento iria contra o código de ética médica.
Walter Freua, indicado pelas testemunhas de Jeová para dar entrevistas em São Paulo, disse que esse é um princípio bíblico. Segundo ele, no capítulo 15 do livro Atos dos Apóstolos está escrito que “devemos nos abster de sangue”. Freua explica que “o sangue para Deus é sagrado, é a vida da pessoa e deveria ser respeitado”. Ele também diz que se abster de sangue inclui transfusão, ingestão ou qualquer tratamento.
Sentença saiu de desembargadores da 9ª Câmara Criminal do TJ.
Paulo Toledo PizaDo G1 SP
imprimir
Decisão de levar casal a júri foi tomada no Tribunal
de Justiça (foto) (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Desembargadores da 9ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram por maioria de votos nesta quinta-feira (18) que os pais da menina que morreu por não ter recebido transfusão de sangue devem ir a júri popular. Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos, morreu em 22 de julho de 1993. A mãe dela é testemunha de Jeová e o procedimento vai contra os preceitos dessa crença.
Para três dos cinco desembargadores que julgaram o caso, os pais e um médico amigo da família, que também testemunha de Jeová, mas não cuidou da garota, assumiram o risco ao impedir a ação dos médicos do hospital em São Vicente, na Baixada Santista, onde a criança estava. Já a defesa, no entanto, sustentou que era dever dos médicos “independente da vontade da paciente e dos seus pais” salvar a sua vida.
saiba mais
• Justiça de SP decide se pais que impediram transfusão devem ir a júri
• Pais de jovem que morreu sem transfusão em SP podem ir a júri
“Jogaram aos leões os pais que são leigos nas questões médicas”, disse o advogado Alberto Zacharias Toron, defensor de Hélio Vitória dos Santos e Idelmir Bonfim de Souza, responsáveis pela garota. Ele afirmou que irá recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, caso necessário, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante mais de uma hora e meia, advogados e desembargadores discursaram sobre de quem seria a culpa. Se dos pais ou da equipe médica do hospital que cuidou da paciente. Segundo o desembargador Francisco Bruno, que votou a favor do júri popular, este é um dos “casos mais difíceis” que ele julgou. “Torço pelos réus. Agora, dizer que não devem ir ao júri eu não posso”, completou.
Votaram junto com Bruno os magistrados Roberto Midolla e Antonio Sérgio Coelho de Oliveira. A favor do casal e do médico votaram os desembargadores José Orestes de Souza Nery e Waldir Sebastião De Nuevo Campos Júnior.
Para Toron, a equipe médica hesitou em realizar a transfusão, pois a família questionava o procedimento. E, segundo o advogado, essa demora no atendimento iria contra o código de ética médica.
Walter Freua, indicado pelas testemunhas de Jeová para dar entrevistas em São Paulo, disse que esse é um princípio bíblico. Segundo ele, no capítulo 15 do livro Atos dos Apóstolos está escrito que “devemos nos abster de sangue”. Freua explica que “o sangue para Deus é sagrado, é a vida da pessoa e deveria ser respeitado”. Ele também diz que se abster de sangue inclui transfusão, ingestão ou qualquer tratamento.
domingo, 14 de novembro de 2010
Crer e saber
"Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe.
A ciência consiste em saber; em crer que se sabe reside a ignorância."
Hipócrates
A ciência consiste em saber; em crer que se sabe reside a ignorância."
Hipócrates
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Todo dia é dia / A medicina
A medicina está a serviço de quem e para quem?
"A medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e deve ser exercida sem discriminação de qualquer natureza".
O médico é um trabalhador do conhecimento, uma profissão baseada no relacionamento
entre pessoas.
Durante séculos a relação médico-paciente e suas famílias fundamenta-se na confiança
que sempre foi conquistada por médicos, os quais colocam na sua arte de atender pessoas.
Valores como a solidariedade, o acolhimento, o respeito, o direito à informação, o sigilo e o respeito.
Este saber ouvir e disposição para socorrer se completa quando, no exame físico do paciente, o toque entre duas pessoas consolida um ritual de atenção organizado, onde a confiança se alia à esperança e a crença da recuperação.
Mas neste cenário existem muitos outros atores ou até autores.
O fascínio da tecnologia tende a afastar o médico de seu paciente.
A influência da indústria farmacêutica e de equipamentos na formação acadêmica do médico está presente, valorizando a especialização, a lógica do utilitarismo científico e mercantil.
De forma concomitante, há uma desvalorização do rico mundo de interações simbólicas envolvendo médicos e pacientes.
Ao permitir a perda de espaço da relação médico-paciente nos seus atendimentos, o médico permite que seu trabalho artesanal sofra o mesmo processo.
As conseqüências deste cenário seguem uma evolução.
Ao ponderarmos valores para um atendimento médico, dois grandes componentes se evidenciam: o trabalho artesanal do médico e os recursos tecnológicos disponíveis. Por sua vez, a equivocada aplicação da lógica de mercado na medicina faz com que a tecnologia mantenha seus objetivos de lucro e retorno do capital investido, ocasionando uma opressão ao trabalho médico e sua conseqüente desvalorização.
As dificuldades não param!
Além da referida desvalorização do trabalho médico, os administradores, no codinome de gestores, intermedeiam a oferta do trabalho médico e a demanda dos pacientes, com a tendência de transformar o trabalho médico em produto e de tornar o nosso paciente um usuário ou consumidor.
Estes administradores influenciam na agenda de consultórios médicos, induzem a alterações de comportamento com o objetivo de controle financeiro e, finalmente, de forma paradoxal à sua lógica de mercado, querem determinar valores a quem presta serviço.
Prezados colegas, vivemos um momento crítico de nossa profissão.
O que descrevemos retrata o médico como um componente da cadeia de produção de bens e serviços de saúde.
Só existirão mudanças estruturais se o médico assumir seu papel de coordenar e determinar os serviços de promoção, assistência e recuperação da saúde.
Ao defendermos o poder dos médicos em determinar o seu trabalho, o fazemos visando a proteção do paciente, para que a medicina seja exercida disponibilizando uma excelência de qualidade aos cidadãos e dignidade ao trabalho médico.
Contestamos o poder sobre o médico, com vistas à mercantilização da medicina.
Os médicos devem Ter esta consciência para que, unidos, possam reverter estes processos, consideramos que o principal valor da nossa profissão é a relação de confiança com nossos pacientes e suas famílias, o que os economistas chamam de valor agregado.
O caminho é a valorização da relação médico-paciente.
Precisamos de uma nova postura, uma nova atitude.
Médicos e pacientes devem deixar de serem espectadores e recriar uma associação comum, para juntos enfrentarem problemas comuns.
"A medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e deve ser exercida sem discriminação de qualquer natureza".
O médico é um trabalhador do conhecimento, uma profissão baseada no relacionamento
entre pessoas.
Durante séculos a relação médico-paciente e suas famílias fundamenta-se na confiança
que sempre foi conquistada por médicos, os quais colocam na sua arte de atender pessoas.
Valores como a solidariedade, o acolhimento, o respeito, o direito à informação, o sigilo e o respeito.
Este saber ouvir e disposição para socorrer se completa quando, no exame físico do paciente, o toque entre duas pessoas consolida um ritual de atenção organizado, onde a confiança se alia à esperança e a crença da recuperação.
Mas neste cenário existem muitos outros atores ou até autores.
O fascínio da tecnologia tende a afastar o médico de seu paciente.
A influência da indústria farmacêutica e de equipamentos na formação acadêmica do médico está presente, valorizando a especialização, a lógica do utilitarismo científico e mercantil.
De forma concomitante, há uma desvalorização do rico mundo de interações simbólicas envolvendo médicos e pacientes.
Ao permitir a perda de espaço da relação médico-paciente nos seus atendimentos, o médico permite que seu trabalho artesanal sofra o mesmo processo.
As conseqüências deste cenário seguem uma evolução.
Ao ponderarmos valores para um atendimento médico, dois grandes componentes se evidenciam: o trabalho artesanal do médico e os recursos tecnológicos disponíveis. Por sua vez, a equivocada aplicação da lógica de mercado na medicina faz com que a tecnologia mantenha seus objetivos de lucro e retorno do capital investido, ocasionando uma opressão ao trabalho médico e sua conseqüente desvalorização.
As dificuldades não param!
Além da referida desvalorização do trabalho médico, os administradores, no codinome de gestores, intermedeiam a oferta do trabalho médico e a demanda dos pacientes, com a tendência de transformar o trabalho médico em produto e de tornar o nosso paciente um usuário ou consumidor.
Estes administradores influenciam na agenda de consultórios médicos, induzem a alterações de comportamento com o objetivo de controle financeiro e, finalmente, de forma paradoxal à sua lógica de mercado, querem determinar valores a quem presta serviço.
Prezados colegas, vivemos um momento crítico de nossa profissão.
O que descrevemos retrata o médico como um componente da cadeia de produção de bens e serviços de saúde.
Só existirão mudanças estruturais se o médico assumir seu papel de coordenar e determinar os serviços de promoção, assistência e recuperação da saúde.
Ao defendermos o poder dos médicos em determinar o seu trabalho, o fazemos visando a proteção do paciente, para que a medicina seja exercida disponibilizando uma excelência de qualidade aos cidadãos e dignidade ao trabalho médico.
Contestamos o poder sobre o médico, com vistas à mercantilização da medicina.
Os médicos devem Ter esta consciência para que, unidos, possam reverter estes processos, consideramos que o principal valor da nossa profissão é a relação de confiança com nossos pacientes e suas famílias, o que os economistas chamam de valor agregado.
O caminho é a valorização da relação médico-paciente.
Precisamos de uma nova postura, uma nova atitude.
Médicos e pacientes devem deixar de serem espectadores e recriar uma associação comum, para juntos enfrentarem problemas comuns.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Dia do Médico 2010
A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora convida a toda os seus associados para participarem dos eventos de comemoração da semana do Médico.
Programação:
-Dia 18 de outubro de 2010, 20horas,
Lançamento do CD " Historia da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora" DIA DO MÉDICO
-Dia 20 de Outubro de 2010, 20 horas,
121 anos da Sociedade de Medicina e cirurgia de Juiz de fora
Outorga da Medalha Mérito Médico Dr. João Penido
Jubileu de Ouro dos Médicos formados em 1960.
Programação:
-Dia 18 de outubro de 2010, 20horas,
Lançamento do CD " Historia da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora" DIA DO MÉDICO
-Dia 20 de Outubro de 2010, 20 horas,
121 anos da Sociedade de Medicina e cirurgia de Juiz de fora
Outorga da Medalha Mérito Médico Dr. João Penido
Jubileu de Ouro dos Médicos formados em 1960.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Publicidade Médica
O número crescente de denúncias registradas nos conselhos de medicina em relação à publicidade
Médica
O profissional que exerce a medicina com dignidade não tem necessidade
de utilizar meios antiéticos para se promover, fazendo concorrência desleal
com seus colegas. A melhor propaganda de qualquer médico é sua seriedade,
sua boa relação com seus pacientes e o compromisso com a saúde do ser
humano, “em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor
de sua capacidade profissional”, como prega nosso Código de Ética.
Médica
O profissional que exerce a medicina com dignidade não tem necessidade
de utilizar meios antiéticos para se promover, fazendo concorrência desleal
com seus colegas. A melhor propaganda de qualquer médico é sua seriedade,
sua boa relação com seus pacientes e o compromisso com a saúde do ser
humano, “em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor
de sua capacidade profissional”, como prega nosso Código de Ética.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)